sexta-feira, abril 23, 2010

sexta-feira, abril 16, 2010

Por que você ama quem você ama?

Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não-fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo à porta. O amor não é chegado a fazer contas, não obedece a razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo. Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais. Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca. Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera. Então que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome. Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário. Ele não tem a maior vocação para príncipe encantado, e ainda assim você não consegue despachá-lo. Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita de boca, adora animais e escreve poemas. Por que você ama este cara? Não pergunte para mim. Você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem o seu valor. É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar (ou quase). Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível. Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém. Com um currículo desse, criatura, por que diabo está sem um amor?
Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados. Não funciona assim. Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível. Honestos existem aos milhares, generosos tem às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó!
Mas ninguém consegue ser do jeito do amor da sua vida!

A impontualidade do amor.

Você está sozinho. Você e a torcida do corinthians. Em frente a tevê, devora dois pacotes de Doritos enquanto espera o telefone tocar. Bem que podia ser hoje, bem que podia ser agora, um amor novinho em folha.
Trimmm! É sua mãe, quem mais poderia ser? Amor nenhum faz chamadas por telepatia. Amor não atende com hora marcada. Ele pode chegar antes do esperado e encontrar você numa fase galinha, sem disposição para relacionamentos sérios. Ele passa batido e você nem aí. Ou pode chegar tarde demais e encontrar você desiludido da vida, desconfiado, cheio de olheiras. O amor dá meia-volta, volver. Por que o amor nunca chega na hora certa?
Agora, por exemplo, que você está de banho tomado e camisa jeans. Agora que você está empregado, lavou o carro e está com grana para um cinema. Agora que você pintou o apartamento, ganhou um porta-retrato e começou a gostar de jazz. Agora que você está com o coração às moscas e morrendo de frio.
O amor aparece quando menos se espera e de onde menos se imagina. Você passa uma festa inteira hipnotizado por alguém que nem lhe enxerga, e mal repara em outro alguém que só tem olhos pra você. Ou então fica arrasado porque não foi pra praia no final de semana. Toda a sua turma está lá, azarando-se uns aos outros. Sentindo-se um ET perdido na cidade grande, você busca refúgio numa locadora de vídeo, sem prever que ali mesmo, na locadora, irá encontrar a pessoa que dará sentido a sua vida. O amor é que nem tesourinha de unhas, nunca está onde a gente pensa.
O jeito é direcionar o radar para norte, sul, leste e oeste. Seu amor pode estar no corredor de um supermercado, pode estar impaciente na fila de um banco, pode estar pechinchando numa livraria, pode estar cantarolando sozinho dentro de um carro. Pode estar aqui mesmo, no computador, dando o maior mole. O amor está em todos os lugares, você que não procura direito.
A primeira lição está dada: o amor é onipresente. Agora a segunda: mas é imprevisível. Jamais espere ouvir "eu te amo" num jantar à luz de velas, no dia dos namorados. Ou receber flores logo após a primeira transa. O amor odeia clichês. Você vai ouvir "eu te amo" numa terça-feira, às quatro da tarde, depois de uma discussão, e as flores vão chegar no dia que você tirar carteira de motorista, depois de aprovado no teste de baliza. Idealizar é sofrer. Amar é surpreender.

Eu não existo sem você.


Eu sei e você sabe, já que a vida quis assim
Que nada nesse mundo levará você de mim
Eu sei e você sabe que a distância não existe
Que todo grande amor,
Só é bem grande se for triste.
Por isso, meu amor
Não tenha medo de sofrer,
Que todos os caminhos
Me encaminham pra você.
Assim como o oceano
Só é belo com luar.
Assim como a canção
Só tem razão se se cantar.
Assim como uma nuvem
Só acontece se chover.
Assim como o poeta
Só é grande se sofrer.
Assim como viver
Sem ter amor não é viver
Não há você sem mim
Eu não existo sem você.

Quando me amei de verdade.

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato. E então, pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome ... Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.Hoje sei que isso é ... Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de ... Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é ... Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama ... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. Hoje sei que isso é ... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes. Hoje descobri a ... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é ... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada. Tudo isso é ... Saber viver !

segunda-feira, abril 12, 2010

Faça-se feliz!

Quantas vezes você estava com alguém e sua cabeça não estava ali? E quantas vezes no momento em que não pôde sentir essa pessoa em seus braços, sentiu sua falta? Você já parou para pensar no que machuca mais : fazer algo e desejar que não tivesse feito, ou não fazer e desejar que tivesse feito? Você já teve medo de começar um relacionamento? Medo de não ser a hora certa, ou a pessoa certa? Seu coração não escolhe quem amar, e faz isso por conta própria, quando você menos espera ou quando você não quer. Quantas vezes você deixou passar momentos importantes que não voltam mais? Quantas vezes você quis esquecer uma história ou alguém, que permaneceu na sua cabeça por um longo tempo? Você já se sentiu sozinho mesmo cercado de pessoas, ou já beijou alguém que fez a multidão sumir? Você já passou um dia sentindo muitas saudades do que viveu? Você já viveu uma situação tão boa e feliz, que até deu medo de tudo ser muito passageiro? Alguma vez você passou por cima do seu orgulho pra correr atrás do que queria? Inventou apelidos carinhosos para algumas pessoas e só chama elas por eles? Você já viu a força que tem, quando apostou todas suas fichas em algo que acreditava e perdeu? Quantas vezes uma pessoa a quem você não dava nada, foi a primeira a te ajudar? E quantas vezes aquela que você mais esperava gratidão, te deu às costas e te decepcionou sem você nunca saber o porque? Você já se achou bobo, ridículo, por insistir em algo que não valia a pena? Teve algum dia que você acabou ficando com alguém apenas pra não ficar sozinho? Você já passou por um dia em que tudo deu errado, mas no final aconteceu algo maravilhoso? E também já aconteceu algo em que tudo deu certo, exceto pelo final que estragou o que parecia perfeito? Você já chorou porque lembrou de alguém que amava e não pode viver intensamente isso com essa pessoa? Você já reencontrou um grande amor do passado e viu que ele mudou e que tudo também faz outro sentido pra você? Para essas perguntas existem muitas respostas. Mas o importante sobre elas não é a resposta em si, e sim o que sentimos em cada uma dessas situações. O sentimento e as lembranças que ficam de cada história. Todos nós erramos, julgamos mal, somos bons e somos cruéis, amamos, sofremos, tivemos momentos alegres e outros às vezes tão tristes. E todos um dia não tiveram coragem e hoje se arrependem, ou não. Todos já fizeram uma coisa quando o coração mandava fazer outra. Então qual a moral disso tudo? Vá à luta! Antes que seja tarde. Não continue pensando nas suas fraquezas e erros. Daqui por diante, faça um acordo consigo mesmo e lute! Não abaixe a cabeça. Faça tudo o que puder para ser feliz hoje. Releve. Esqueça. Não deite com mágoas no coração. Não durma sem fazer ao menos uma pessoa feliz. E como com você.

em quem você vai acreditar ?

Quando você é uma garotinha, você acredita em contos de fadas e diz que vai encontrar o príncipe encantado, e ele vai ser tudo o que você quer que ele seja. E nos contos de fada, o vilão é fácil descobrir ; Ele sempre está usando uma capa preta. Aí você cresce e percebe que o príncipe encantado não é tão fácil de encontrar quanto você achava. E que o vilão não está usando uma capa preta ; ele é divertido e faz você rir. Então, em quem você vai acreditar?
(Taylor Swift)
Eu sei como é se sentir a menor e mais insignificante criatura do planeta. Sei como isso dói em lugares que você nem sabia que tinha. E você pode entrar para a academia e cortar o cabelo, ou tomar muitas taças de vinho com suas amigas. Mas ainda vai para a cama todas as noites repassando cada detalhe e se perguntando o que fez de errado, ou como pode ter entendido errado. E como, naquele breve momento pôde pensar que seria tão feliz. E às vezes você até se convence de que ele vai perceber o erro e vai querer aparecer na sua porta.

Você.


Seu sorriso é como se não houvesse problemas, é como se uma rajada de sol invadisse o meu olhar, por trás dos teus olhos guarda a mais bela das flores e o mais puro segredo do amor ; Nos teus lábios é onde encontro a chave para todas as dúvidas, é como se representasse a mais pura razão de amar, e que não sejamos perfeitos mas sim completos.

domingo, abril 11, 2010

"Para ter lábios atraentes, diga palavras doces; para ter olhos belos, procure ver o lado bom das pessoas; para ter um corpo esguio, divida sua comida com os famintos; para ter cabelos bonitos, deixe uma criança passar seus dedos por eles pelo menos uma vez por dia; para ter boa postura, caminhe com a certeza de que nunca andará sozinho; pessoas, muito mais que coisas, devem ser restauradas, revividas, resgatadas e redimidas;lembre-se que, se alguma vez precisar de uma mão amiga, você a encontrará no final do seu braço. Ao ficarmos mais velhos, descobrimos porque temos duas mãos, uma para ajudar a nós mesmos, a outra para ajudar o próximo; a beleza de uma mulher não está nas roupas que ela veste, nem no corpo que ela carrega, ou na forma como penteia o cabelo. A beleza de uma mulher deve ser vista nos seus olhos, porque esta é a porta para seu coração, o lugar onde o amor reside."
(Audrey Hepburn)
Estes não são apenas pensamentos soltos. Estes são sentimentos. Sentimentos concretizados em palavras. Palavras que demonstram tudo o que sinto, palavras que mostram o que sou. O que sou de verdade, não o que finjo ser. Mas isso é somente uma pequena parte de mim. Do que sou e do que sinto. O que sou por inteiro, somente eu sei.

sábado, abril 10, 2010

O salto

A gente não tem como saber se vai dar certo. Talvez, lá adiante, haja uma mesa num restaurante, onde você mexerá o suco com o canudo, enquanto eu quebro uns palitos sobre o prato - pequenas atividades às quais nos dedicaremos com inútil afinco, adiando o momento de dizer o que deve ser dito. Talvez, lá adiante: mas entre o silêncio que pode estar nos esperando então e o presente - você acabou de sair da minha casa, seu cheiro ainda surge vez ou outra pelo quarto –, quem sabe não seremos felizes? Entre a concretude do beijo de cinco minutos atrás e a premonição do canudo girando no copo pode caber uma vida inteira. Ou duas.

Passos improvisados de tango e risadas, no corredor do meu apartamento. Uma festa cheia de amigos queridos, celebrando alguma coisa que não saberemos direito o que é, mas que deve ser celebrada. Abraços, borrachudos, respirações ofegantes, camarões, cafunés, banhos de mar – você me agarrando com as pernas e tapando o nariz, enquanto subimos e descemos com as ondas - mãos dadas no cinema, uma poltrona verde e gorda comprada num antiquário, um tatu bola na grama de um sítio, algumas cidades domesticadas sob nossos pés, postais pregados com tachinhas no mural da cozinha e garrafas vazias num canto da área de serviço. Então, numa manhã, enquanto leio o jornal, te verei escovando os dentes e andando pela casa, dessa maneira aplicada e displicente que você tem de escovar os dentes e andar ao mesmo tempo e saberei, com a grandiosa certeza que surge das pequenas descobertas, que sou feliz.
Talvez, céus nublados e pancadas esparsas nos esperem mais adiante. Silêncios onde deveria haver palavras, palavras onde poderia haver carinho, batidas de frente, gritos até. Depois faremos as pazes. Ou não? Tudo que sabemos agora é que eu te quero, você me quer e temos todo o tempo e o espaço diante de nossos narizes para fazer disso o melhor que pudermos. Se tivermos cuidado e sorte – sobretudo, talvez, sorte ... quem sabe, dê certo? Não é fácil. Tampouco impossível. E se existe essa centelha quase palpável, essa esperança intensa que chamamos de amor, então não há nada mais sensato a fazer do que soltarmos as mãos dos trapézios, perdermos a frágil segurança de nossas solidões e nos enlaçarmos em pleno ar. Talvez nos esborrachemos. Talvez saiamos voando. Não temos como saber se vai dar certo - o verdadeiro encontro só se dá ao tirarmos os pés do chão, mas a vida não tem nenhum sentido se não for para dar o salto.

(O salto - Antônio Prata)

Só por hoje.

"Só por hoje eu não quero mais chorar. Só por hoje eu espero conseguir, aceitar o que passou e o que virá. Só por hoje vou me lembrar que sou feliz. Hoje eu já sei que sou tudo que preciso ser. Não preciso me desculpar, nem te convencer. Não sei onde estou indo, só sei que não estou perdido, aprendi a viver um dia de cada vez. Só por hoje eu não vou me machucar. So por hoje eu não quero me esquecer. Só por hoje não quero mais chorar, só por hoje eu não vou me destruir. Posso até ficar triste se eu quiser. É só por hoje. Ao menos isso eu aprendi."


Renato Russo.

Solidão.

Solidão não é tristeza de um dia, que dura pouco e acontece somente quando você briga com teu namorado. Solidão não passa, ela fica junto a ti durante toda sua vida. é derrubar lágrimas todos os dias, sem saber o porque. É se sentir sozinho quando muitas pessoas estão junto a ti. É sentir seu coração ser esmagado sozinho, bater mais rápido ou até mesmo quase parar. É querer fugir, correr e não ver mais ninguém. Você não se faz solitário, você nasce assim.

quinta-feira, abril 08, 2010

"O presente que se ignora, vale o futuro"

Vamos viver o amor.



O que é mais abstrato do que o amor? Ele não tem forma nem cor, mas é oque me faz parar o coração. A gente busca incessantemente essa sensação de enfartar de amor, de senti-lo pulsando e estourando nossas veias. Que outra coisa nos leva a isso? O que justifica todos os poemas, todas as músicas, toda a angústia e inspiração do mundo? Só ele, o amor. A pintura abstrata que muita gente já não aprecia mais. Em busca de retratos reais, a gente se joga nas cordas do comodismo, esquecendo o verdadeiro motivo de estarmos aqui."

As poucas estrelas que brilham.

Pensando no meu passado, lembrei de tudo que fiz, falei e lembrei também dos amigos que tive. Mas junto com essas lembranças, lembrei de coisas que deixei de fazer e falar. Se eu os tivesse feito, hoje algumas coisas poderiam ter sido diferentes, e algumas amizades poderiam ter sido mais duradouras. Com isso tudo, percebi que os amigos que eu tinha antes eram somente colegas. Os amigos de verdade nunca se vão. Uma amizade verdadeira, dura pra sempre. Passe o tempo que tiver que passar, elas continuam seguindo o caminho junto com nós, independente das consequências. Amigos verdadeiros são poucos, podemos contar nos dedos quantos temos, e no meu caso .. 3 dedos bastam ! As pessoas podem pensar que estou sozinha, mas me sinto muito completa e bem acompanhada com as poucas pessoas que seguem do meu lado. Sei que com esses amigos, posso fazer tudo, falar tudo o que tenho a dizer, e ainda assim continuaremos amigos.

Indico um livro!


A menina que roubava livros (The book thief)

Liesel Meminger, uma garotinha de apenas 10 anos de idade, tem que se mudar com a mãe e seu irmãozinho para Munique, pois estão vivendo em uma Alemanha nazista. Durante a viagem seu irmão morre e é enterrado. Quando a cerimônia acaba, ela pega o seu primeiro livro roubado, que caiu do bolso do coveiro. Depois ela é mandada para sua nova família, que se constituía de Rosa e Hans Hubermann. Logo Liesel vai conhecer seu melhor amigo e que mais para frente será seu primeiro amor: Rudy Steiner.
Como sua nova família é muito pobre, Liesel tem que ajudar sua mãe a pegar roupa suja para ser lavada e passada, então a menina que roubava livros conhece a esposa do prefeito, que a deixa entrar em sua casa para ler os livros de sua biblioteca particular. Como os tempos começam a ficar difíceis, sua mãe vai perdendo clientes, e sua última cliente é a esposa do prefeito, que ao deixar de pedir para Rosa lavar suas roupas E LIESEL NÃO QUER MAIS SABER DE VOLTAR LÁ. Com isso Liesel e seu amigo Rudy começam a roubar livros da biblioteca da casa do prefeito. Hans, pai da Liesel, foi soldado na Primeira Guerra Mundial e, quando seu melhor amigo morre em combate, ele promete que iria cuidar do filho desse amigo se a sua esposa precisasse. Um dia, um judeu bate na porta de Hans Hubermann e é Max Vandenburg, o filho desse seu amigo de guerra. Max é judeu e tem que se esconder dos soldados. Ele fica no porão da casa de Liesel, e os dois viram grandes amigos. Mas a guerra está se expandindo e, com medo de ser descoberto e de encrecar a família de Liesel, Max vai embora.O pai de Lisel e o pai de Rudy são chamados pra ir para guerra. Hans acaba quebrando uma perna e é mandado de volta para casa. Liesel decide não rouba mais livros da casa do prefeito e deixa um recado para Ilsa avisando. Ilsa vai até a casa de Liesel e lhe dá um livro de capa preta para que Liesel escrevesse a sua propria historia. Liesel começa a escrever no porão da casa e demora horas para decidir o que irá escrever. Depois ela acaba escolhendo o titulo que acaba sendo " A menina que roubava livros - uma pequena historia de Liesel Meminger. Um dia, durante a marcha dos judeus, Liesel vê Max sendo levado para o campo de concentração. Alguns dias depois, a rua onde ela morava é bombardeada e todos, menos ela (porque estava no porão escrevendo o seu livro), morrem. Ela vê Rudy no chão morto e o beija. Ela passa a morar com a mulher do prefeito. Depois o pai de Rudy volta da guerra e reencontra Liesel. Max sai vivo do campo de concentração. A morte, ao encontrar Liesel muitos anos depois morando no subúrbio DE SIDNEY, NA AUSTRÁLIA, com filhos e casada, entrega o livro que no dia do bombardeio ela deixou para trás e diz para menina: Os seres humanos me assombram.

quarta-feira, abril 07, 2010

Amizade e compreensão ♥


"Perguntei a um sábio,
a diferença que havia
entre amor e amizade,
ele me disse essa verdade...
O Amor é mais sensível,
a Amizade mais segura.
O Amor nos dá asas,
a Amizade o chão.
No Amor há mais carinho,
na Amizade compreensão.
O Amor é plantado
e com carinho cultivado,
a Amizade vem faceira,
e com troca de alegria e tristeza,
torna-se uma grande e querida
companheira.
Mas quando o Amor é sincero
ele vem com um grande amigo,
e quando a Amizade é concreta,
ela é cheia de amor e carinho.
Quando se tem um amigo
ou uma grande paixão,
ambos sentimentos coexistem
dentro do seu coração."
William Shakespeare ♥
Para Nayara de Cássia Firmino, meu apoio, minha felicidade, eu te amo minha melhor amiga

segunda-feira, abril 05, 2010

Temos tão pouco tempo.


Eu não preciso de promessas e acho que você também, eu não tento ser perfeito e acho que você também. Dias e noites pensando no que fiz, eu sou um vencedor, eu lutei pelo o que eu quis. Mas quando não se pode mais mudar, tanta coisa errada. Vamos viver nossos sonhos, temos tão pouco tempo.


- Como tudo deve ser - Charlie Brown Jr. ♥